Reflexão do fundador da Pequena Obra da Divina Providência sobre a maternidade de Maria - São Luis Orione
ROMA, quinta-feira, 10 de maio de 2012 (ZENIT.org) - Nossas mães passam. Falecem. Maria, a mãe das nossas mães, é a grande mãe que nunca morre. Passaram-se mais de vinte séculos e Maria está mais viva hoje do que quando cantou o magníficat e profetizou que todas as gerações a chamariam de bem-aventurada.
Fonte: zenit.org
SAV - Equipe
ROMA, quinta-feira, 10 de maio de 2012 (ZENIT.org) - Nossas mães passam. Falecem. Maria, a mãe das nossas mães, é a grande mãe que nunca morre. Passaram-se mais de vinte séculos e Maria está mais viva hoje do que quando cantou o magníficat e profetizou que todas as gerações a chamariam de bem-aventurada.
Maria vive e permanece, porque Deus quer que todas as gerações a sintam como sua mãe. Maria é a grande mãe que brilha de glória e de amor no horizonte do cristianismo; é guia e conforto para cada um de nós, é poderosa e misericordiosa mãe daqueles que a chamam.
Nós chegamos a Jesus por meio de Maria. Os pastores procuravam Jesus e o encontraram nos braços de Maria. Os sábios vieram de longe para procurar o Messias e o adoraram nos braços de Maria. E nós, onde vamos encontrar de novo e sempre a Jesus? Vamos encontrá-lo e adorá-lo nos braços e no coração de Maria.Fonte: zenit.org
SAV - Equipe
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