quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Abertura da Campanha da Fraternidade 2012

"Fraternidade e saúde pública"

O início da Quaresma abre a Campanha da Fraternidade no Brasil. O tema proposto para a Campanha deste ano é  “Fraternidade e Saúde Pública” e o lema “Que a saúde se difunda sobre a terra”, tirado do livro do Eclesiástico.

A Quaresma é o tempo em que a liturgia da Igreja convida os fiéis a se prepararem para a Páscoa, mediante a conversão, com práticas de oração, jejum e esmola. E é justamente na Quarta-Feira de Cinzas, que acontece um dos principais eventos da Igreja Católica no Brasil, o lançamento da Campanha da Fraternidade.
O primeiro movimento regional, que foi uma espécie de embrião para a criação do atual modelo da “Campanha da Fraternidade”, foi realizado na cidade de Natal em 1962, por iniciativa do então Administrador Apostólico da cidade de Natal, dom Eugênio de Araújo Sales, Heitor de Araújo Sales e de Otto Santana. Esta campanha tinha como objetivo fazer “uma coleta em favor das obras sociais e apostólicas da arquidiocese, aos moldes de campanhas promovidas pela instituição alemã Misereor”, explicou dom Eugênio Sales, em entrevista a arquidiocese de Natal, em 2009.
Em 1963, envolvidos pelo Concílio Vaticano II, os bispos brasileiros fizeram o lançamento do Projeto da Campanha da Fraternidade para todo o Brasil. Dessa forma, na Quaresma de 1964 foi realizada a primeira Campanha em âmbito nacional.
A Campanha da Fraternidade está na sua 49ª edição, e seu principal objetivo é despertar a solidariedade das pessoas em relação a um problema concreto que envolve a sociedade brasileira, buscando caminhos e apontando soluções; mobilizando todas as comunidades católicas do país e procurando envolver outros segmentos da sociedade no debate do tema escolhido. 
O texto base da CF-2012 foi dividido em três partes: a fraternidade e a saúde pública; que a saúde se difunda sobre a terra; Indicações para a ação transformadora no mundo da saúde.
O objetivo geral, citado no texto, é refletir sobre a realidade da saúde no Brasil em vista de uma vida saudável, suscitando o espírito fraterno e comunitário das pessoas na atenção aos enfermos e mobilizar por melhoria no sistema público de saúde.
Dentre os objetivos específicos se destaca: o disseminar o conceito de bem viver e sensibilizar para a prática de hábitos de vida saudável; o alerta para a importância da organização da pastoral da Saúde nas comunidades: criar onde não existe, fortalecer onde está incipiente e dinamizá-la onde ela já existe, entre outros. 
O secretário geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Leonardo Ulrich Steiner, abrirá, na quarta-feira de Cinzas, 22, às 14h, na sede da Conferência, em Brasília (DF), a Campanha da Fraternidade-2012. O ministro da saúde, Alexandre Rocha Santos Padilha, confirmou sua presença.

Fonte: Zenit.org

SAV - Equipe

Mensagem do Papa pela abertura da Campanha da Fraternidade no Brasil

"A saúde por excelência é a da alma"

“Suscitar, a partir de uma reflexão sobre a realidade da saúde no Brasil, um maior espírito fraterno e comunitário na atenção dos enfermos e levar a sociedade a garantir a mais pessoas o direito de ter acesso aos meios necessários para uma vida saudável”.
Este foi o escopo da mensagem de Bento XVI enviada ao arcebispo de Aparecida e presidente da CNBB, cardeal Raymundo Damasceno Assis, em ocasião da abertura da Campanha da Fraternidade 2012, sob o lema "que a saúde se difunda sobre a terra" (cf. Ecio 38,8).
O Papa lembrou que para os cristãos “o lema bíblico é uma lembrança de que a saúde vai muito além de um simples bem-estar corporal”.
E citou o episódio em que Jesus, antes de curar o paralítico, “perdoa-lhes os pecados, ensinando que a cura perfeita é o perdão dos pecados, e a saúde por excelência é a da alma, pois que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro, mas perder a sua alma?» (Mi 16,26)
A mensagem fala da participação no mistério do sofrimento de Cristo para a salvação do mundo. Pois, «oferecendo o nosso sofrimento a Deus por meio de Cristo, nós podemos colaborar na vitória do bem sobre o mal, porque Deus toma fecunda a nossa oferta, o nosso ato de amor» (Bento XVI, Discurso aos enfermos de Turim, 2/V/2010).
Bento XVI terminou a mensagem evocando a “intercessão de Nossa Senhora Aparecida — para todos, mas de modo especial para os doentes, o conforto e a fortaleza de Deus no cumprimento do dever de estado, individual, familiar e social, fonte de saúde e progresso do Brasil, tornando-se fértil na santidade, próspero na economia, justo na participação das riquezas, alegre no serviço público, equânime no poder e fraterno no desenvolvimento, E, para confirmar-lhes nestes bons propósitos, envio uma propiciadora Bênção Apostólica”.

Fonte: Zenit.org

SAV- Equipe

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Que mistério de vida é este?



Canto: Que mistério de vida é este?
Letra: Eurivaldo Silva Ferreira / Música: Pe. Daniel C. Nicolini
Intérprete: Marcelo Antunes (postulante) 
Fimagens: Marcus Patricius
Local: Capela do Seminário São Camilo - SP - Ipiranga

Campanha da Fraternidade 2012

O secretário geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Leonardo Ulrich Steiner, abre, na Quarta-feira de Cinzas, 22, às 14h, na sede da Conferência, em Brasília (DF), a Campanha da Fraternidade-2012. O tema proposto para a Campanha deste ano é  “Fraternidade e Saúde Pública” e o lema “Que a saúde se difunda sobre a terra”, tirado do livro do Eclesiástico.
O ministro da saúde, Alexandre Rocha Santos Padilha, confirmou sua presença. Além dele, participarão do ato de abertura da CF o sanitarista Nelson Rodrigues dos Santos; o Gestor de Relações Institucionais da Pastoral da Criança e membro do Conselho Nacional de Saúde, Clovis Boufleur, e o cirurgião e membro da equipe de assessoria da Pastoral da Saúde do Conselho Episcopal Latino-americano, André Luiz de Oliveira. O ato é aberto à imprensa.A CF-2012 tem como objetivo geral “refletir sobre a realdiade da saúde no Brasil em vista de uma vida saudável, suscitando o espírito fraterno e comunitário das pessoas na atenção aos enfermos e mobiliza por melhoria no sistema público de saúde”.Realizada desde 1964, a Campanha da Fraternidade mobiliza todas as comunidades catóilcas do país e procura envolver outros segmentos da sociedade no debate do tema escolhido. São produzidos vários materiais para uso das comunidades com destaque para o texto-base, produzido por uma equipe de especialistas.A Campanha acontece durante todo o período da quaresma que, segundo o secretário geral da CNBB, dom Leonardo Steiner, “é o caminho que nos leva ao encontro do Crucificado-ressuscitado”.Na apresentação do texto-base, dom Leonardo, eplica que, com esta Campanha da Fraternidade, a Igreja quer sensibilizar as pessoas sobre a “dura realidade de irmãos e irmãs que não têm acesso à assistência de saúde pública condizente com suas necessidades e dignidade”.

Fonte: Site da CNBB - cnbb.org

SAV - Equipe

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Mensagem do Papa para o 49º Dia Mundial de Oração pelas Vocações

O XLIX Dia Mundial de Oração pelas Vocações, que será celebrado no IV domingo de Páscoa – 29 de Abril de 2012 –, convida-nos a refletir sobre o tema "As vocações, dom do amor de Deus".
Amados irmãos e irmãs!
A fonte de todo o dom perfeito é Deus, e Deus é Amor – Deus caritas est –; «quem permanece no amor permanece em Deus, e Deus nele» (1 Jo 4, 16). A Sagrada Escritura narra a história deste vínculo primordial de Deus com a humanidade, que antecede a própria criação. Ao escrever aos cristãos da cidade de Éfeso, São Paulo eleva um hino de gratidão e louvor ao Pai pela infinita benevolência com que predispõe, ao longo dos séculos, o cumprimento do seu desígnio universal de salvação, que é um desígnio de amor. No Filho Jesus, Ele «escolheu-nos – afirma o Apóstolo – antes da fundação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis em caridade na sua presença» (Ef 1, 4). Fomos amados por Deus, ainda «antes» de começarmos a existir! Movido exclusivamente pelo seu amor incondicional, «criou-nos do nada» (cf. 2 Mac 7, 28) para nos conduzir à plena comunhão consigo.
À vista da obra realizada por Deus na sua providência, o salmista exclama maravilhado: «Quando contemplo os céus, obra das vossas mãos, a Lua e as estrelas que Vós criastes, que é o homem para Vos lembrardes dele, o filho do homem para com ele Vos preocupardes?» (Sal 8, 4-5). Assim, a verdade profunda da nossa existência está contida neste mistério admirável: cada criatura, e particularmente cada pessoa humana, é fruto de um pensamento e de um ato de amor de Deus, amor imenso, fiel e eterno (cf. Jer 31, 3). É a descoberta deste fato que muda, verdadeira e profundamente, a nossa vida.
Numa conhecida página das Confissões, Santo Agostinho exprime, com grande intensidade, a sua descoberta de Deus, beleza suprema e supremo amor, um Deus que sempre estivera com ele e ao qual, finalmente, abria a mente e o coração para ser transformado: «Tarde Vos amei, ó beleza tão antiga e tão nova, tarde Vos amei! Vós estáveis dentro de mim, mas eu estava fora, e fora de mim Vos procurava; com o meu espírito deformado, precipitava-me sobre as coisas formosas que criastes. Estáveis comigo e eu não estava convosco. Retinha-me longe de Vós aquilo que não existiria, se não existisse em Vós. Chamastes-me, clamastes e rompestes a minha surdez. Brilhastes, resplandecestes e dissipastes a minha cegueira. Exalastes sobre mim o vosso perfume: aspirei-o profundamente, e agora suspiro por Vós. Saboreei-Vos e agora tenho fome e sede de Vós. Tocastes-me e agora desejo ardentemente a vossa paz» (Confissões, X, 27-38). O santo de Hipona procura, através destas imagens, descrever o mistério inefável do encontro com Deus, com o seu amor que transforma a existência inteira.
Trata-se de um amor sem reservas que nos precede, sustenta e chama ao longo do caminho da vida e que tem a sua raiz na gratuidade absoluta de Deus. O meu antecessor, o Beato João Paulo II, afirmava – referindo-se ao ministério sacerdotal – que cada «gesto ministerial, enquanto leva a amar e a servir a Igreja, impele a amadurecer cada vez mais no amor e no serviço a Jesus Cristo Cabeça, Pastor e Esposo da Igreja, um amor que se configura sempre como resposta ao amor prévio, livre e gratuito de Deus em Cristo» (Exort. ap. Pastores dabo vobis, 25). De fato, cada vocação específica nasce da iniciativa de Deus, é dom do amor de Deus! É Ele que realiza o «primeiro passo», e não o faz por uma particular bondade que teria vislumbrado em nós, mas em virtude da presença do seu próprio amor «derramado nos nossos corações pelo Espírito Santo» (Rm 5, 5).
Em todo o tempo, na origem do chamamento divino está a iniciativa do amor infinito de Deus, que se manifesta plenamente em Jesus Cristo. «Com efeito – como escrevi na minha primeira Encíclica, Deus caritas est – existe uma múltipla visibilidade de Deus. Na história de amor que a Bíblia nos narra, Ele vem ao nosso encontro, procura conquistar-nos – até à Última Ceia, até ao Coração trespassado na cruz, até às aparições do Ressuscitado e às grandes obras pelas quais Ele, através da ação dos Apóstolos, guiou o caminho da Igreja nascente. Também na sucessiva história da Igreja, o Senhor não esteve ausente: incessantemente vem ao nosso encontro, através de pessoas nas quais Ele Se revela; através da sua Palavra, nos Sacramentos, especialmente na Eucaristia» (n.º 17).
O amor de Deus permanece para sempre; é fiel a si mesmo, à «promessa que jurou manter por mil gerações» (Sal 105, 8). Por isso é preciso anunciar de novo, especialmente às novas gerações, a beleza persuasiva deste amor divino, que precede e acompanha: este amor é a mola secreta, a causa que não falha, mesmo nas circunstâncias mais difíceis.
Amados irmãos e irmãs, é a este amor que devemos abrir a nossa vida; cada dia, Jesus Cristo chama-nos à perfeição do amor do Pai (cf. Mt 5, 48). Na realidade, a medida alta da vida cristã consiste em amar «como» Deus; trata-se de um amor que, no dom total de si, se manifesta fiel e fecundo. À prioresa do mosteiro de Segóvia, que fizera saber a São João da Cruz a pena que sentia pela dramática situação de suspensão em que ele então se encontrava, este santo responde convidando-a a agir como Deus: «A única coisa que deve pensar é que tudo é predisposto por Deus; e onde não há amor, semeie amor e recolherá amor» (Epistolário, 26).
Neste terreno de um coração em oblação, na abertura ao amor de Deus e como fruto deste amor, nascem e crescem todas as vocações. E é bebendo nesta fonte durante a oração, através duma familiaridade assídua com a Palavra e os Sacramentos, nomeadamente a Eucaristia, que é possível viver o amor ao próximo, em cujo rosto se aprende a vislumbrar o de Cristo Senhor (cf. Mt 25, 31-46). Para exprimir a ligação indivisível entre estes «dois amores» – o amor a Deus e o amor ao próximo – que brotam da mesma fonte divina e para ela se orientam, o Papa São Gregório Magno usa o exemplo da plantinha: «No terreno do nosso coração, [Deus] plantou primeiro a raiz do amor a Ele e depois, como ramagem, desenvolveu-se o amor fraterno» (Moralia in Job, VII, 24, 28: PL 75, 780D).
Estas duas expressões do único amor divino devem ser vividas, com particular vigor e pureza de coração, por aqueles que decidiram empreender um caminho de discernimento vocacional em ordem ao ministério sacerdotal e à vida consagrada; aquelas constituem o seu elemento qualificante. De fato, o amor a Deus, do qual os presbíteros e os religiosos se tornam imagens visíveis – embora sempre imperfeitas –, é a causa da resposta à vocação de especial consagração ao Senhor através da ordenação presbiteral ou da profissão dos conselhos evangélicos. O vigor da resposta de São Pedro ao divino Mestre – «Tu sabes que Te amo» (Jo 21, 15) – é o segredo duma existência doada e vivida em plenitude e, por isso, repleta de profunda alegria.
A outra expressão concreta do amor – o amor ao próximo, sobretudo às pessoas mais necessitadas e atribuladas – é o impulso decisivo que faz do sacerdote e da pessoa consagrada um gerador de comunhão entre as pessoas e um semeador de esperança. A relação dos consagrados, especialmente do sacerdote, com a comunidade cristã é vital e torna-se parte fundamental também do seu horizonte afetivo. A este propósito, o Santo Cura d’Ars gostava de repetir: «O padre não é padre para si mesmo; é-o para vós» [Le curé d’Ars. Sa pensée – Son cœur ( ed. Foi Vivante - 1966), p. 100].
Venerados Irmãos no episcopado, amados presbíteros, diáconos, consagrados e consagradas, catequistas, agentes pastorais e todos vós que estais empenhados no campo da educação das novas gerações, exorto-vos, com viva solicitude, a uma escuta atenta de quantos, no âmbito das comunidades paroquiais, associações e movimentos, sentem manifestar-se os sinais duma vocação para o sacerdócio ou para uma especial consagração.É importante que se criem, na Igreja, as condições favoráveis para poderem desabrochar muitos «sins», respostas generosas ao amoroso chamamento de Deus.
É tarefa da pastoral vocacional oferecer os pontos de orientação para um percurso frutuoso. Elemento central há de ser o amor à Palavra de Deus, cultivando uma familiaridade crescente com a Sagrada Escritura e uma oração pessoal e comunitária devota e constante, para ser capaz de escutar o chamamento divino no meio de tantas vozes que inundam a vida diária. Mas o «centro vital» de todo o caminho vocacional seja, sobretudo, a Eucaristia: é aqui no sacrifício de Cristo, expressão perfeita de amor, que o amor de Deus nos toca; e é aqui que aprendemos incessantemente a viver a «medida alta» do amor de Deus. Palavra, oração e Eucaristia constituem o tesouro precioso para se compreender a beleza duma vida totalmente gasta pelo Reino.
Desejo que as Igrejas locais, nas suas várias componentes, se tornem «lugar» de vigilante discernimento e de verificação vocacional profunda, oferecendo aos jovens e às jovens um acompanhamento espiritual sábio e vigoroso. Deste modo, a própria comunidade cristã torna-se manifestação do amor de Deus, que guarda em si mesma cada vocação. Tal dinâmica, que corresponde às exigências do mandamento novo de Jesus, pode encontrar uma expressiva e singular realização nas famílias cristãs, cujo amor é expressão do amor de Cristo, que Se entregou a Si mesmo pela sua Igreja (cf. Ef 5, 25).
Nas famílias, «comunidades de vida e de amor» (Gaudium et spes, 48), as novas gerações podem fazer uma experiência maravilhosa do amor de oblação. De fato, as famílias são não apenas o lugar privilegiado da formação humana e cristã, mas podem constituir também «o primeiro e o melhor seminário da vocação à vida consagrada pelo Reino de Deus» (Exort. ap. Familiaris consortio, 53), fazendo descobrir, mesmo no âmbito da família, a beleza e a importância do sacerdócio e da vida consagrada. Que os Pastores e todos os fiéis leigos colaborem entre si para que, na Igreja, se multipliquem estas «casas e escolas de comunhão» a exemplo da Sagrada Família de Nazaré, reflexo harmonioso na terra da vida da Santíssima Trindade.
Com estes votos, concedo de todo o coração a Bênção Apostólica a vós, veneráveis Irmãos no episcopado, aos sacerdotes, aos diáconos, aos religiosos, às religiosas e a todos os fiéis leigos, especialmente aos jovens e às jovens que, de coração dócil, se põem à escuta da voz de Deus, prontos a acolhê-la com uma adesão generosa e fiel.
Vaticano, 18 de Outubro de 2011
Papa Bento XVI
 
Fonte: Site da CNBB - cnbb.org
 
SAV- Equipe
 
 

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Nomeado Bispo Camiliano - MONS. PROSPER KONTIEBO, M. I.

Un Vescovo Camilliano in Burkina Faso P. Prosper Kontiebo nominato Vescovo della diocesi di Tenkodogo

Oggi, 11 febbraio 2012, è stata comunicata ufficialmente la notizia della nomina del nostro confratello P. Prosper Kontiebo a Vescovo della diocesi di Tenkodogo (Burkina Faso).

A nome di tutti i confratelli dell’Ordine, esprimo la gratitudine al Santo Padre per aver volutoelevare un religioso camilliano alla dignità episcopale. Sono molto lieto anche perché sono sicuro che Padre Prosper offrirà un prezioso servizio alla Chiesa attingendo alle grandi risorse della sua spiritualità, umanità e specifico carisma camilliano. Tutti coloro che hanno avuto la gioia di conoscerlo oggi si sentono particolarmente partecipi ed anche orgogliosi, rendendo lode al Signore che continuerà a vegliare sulla Viceprovincia del Burkina Faso della quale il nostro confratello è stato guida sicura e necessaria.

Ritengo molto significativo che l’annuncio sia stato dato in questo giorno così «camilliano»: la Giornata mondiale del Malato e la memoria della Beata Vergine Maria di Lourdes.
Invito tutti a sosternerlo con la preghiera e la fraterna amicizia di cui avrà tanto bisogno.


P. Renato Salvatore, superior Geral dos Camilianos



SAV - Equipe

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Jornada Mundial da Juventude Rio 2013

Lançada na noite dessa terça-feira, 7 de fevereiro, a logomarca oficial da
próxima Jornada Mundial da Juventude que acontecerá no Rio de Janeiro em
julho de 2013. O evento contou com a presença de padres, bispos, leigos e
autoridades dos governos. O Governador do Rio, Sérgio Cabral esteve entre
os presentes e elogiou a logomarca. Dom Orani, arcebispo do Rio de Janeiro,
disse sobre o processo de escolha e da importância do evento para o Brasil
e, especialmente, para a cidade carioca. A marca escolhida é alegre,
colorida e representa as cores do Brasil juntamente com um de seus mais
conhecidos símbolos: o Cristo Redentor.

Veja a logomarca aqui:http://revistaparoquias1.hospedagemdesites.ws/?p=3315

Mais informações: www.revistaparoquias.com.br

SAV - Equipe

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Novo site dos religiosos camilianos

Para celebrar o IV centenário da morte de S. Camilo de Lellis
MADRI, quinta-feira 02 de fevereiro de 2012 (ZENIT.org) .- A Ordem Religiosa Camiliana abriu um site para marcar a celebração do IV centenário, que começará no dia 14 de julho de 2013 e finalizará um ano depois.
O www.camillodelellis.org trará todas as notícias, atividades e eventos que se organizem no mundo sobre este aniversário da morte de São Camilo. O Padre Renato Salvatore MI, superior geral da Ordem dos Ministros dos Enfermos disse na sua apresentação que o novo site é uma amostra da intensidade e seriedade com que o comitê central organizador desta efeméride está trabalhando. Uma celebração que, segundo ele, deve ser da mesma magnitude do santo que nós lembramos.
E acrescentou: "Celebrar não é apenas para lembrar, mas também para fazer que ressoe no coração a paixão por Cristo, sua humanidade e seu sofrimento como Camilo de Lellis o experimentou".
Finalmente, o Padre Renato convidou os membros de sua família espiritual para se prepararem para viver intensamente este quarto centenário, já que é uma oportunidade de reviver cada dia o “amor misericordioso” que viveu São Camilo colocando “mais coração nas mãos”, no cuidado dos pobres e doentes.

Fonte: Zenit.com

SAV- Equipe

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

CONVERSÃO DE SÃO CAMILO

2 de fevereiro - Conversão de São Camilo
Contexto histórico
Em 1575, durante uma missão de transporte de dinheiro e vinho ao Convento Castelo de São Giovanni, conversou demoradamente com Padre
Ângelo, guardião do convento. Pediu ao padre que orasse por ele. No dia seguinte, já rumando de volta, teve tempo e paisagem para meditar. Desce do cavalo e põe-se a chorar e a bradar contra sua cegueira de não ter conhecido deus e seus divinos caminhos.
Camilo de Lellis indicou esse dia, 2 de fevereiro de 1575, como a data de sua conversão. Contaria mais tarde que chorou muito ao pé de uma árvore, pedindo a Deus tantas lágrimas quantas fossem necessárias para lavar seus pecados.
Ao retornar para o convento dos Capuchinhos, rogou para ingressar na Ordem. Queria vestir o hábito. Pouco tempo depois veio a autorização. Camilo julgou-se o homem mais feliz do mundo. Mas a chaga do pé atrapalhou-o novamente. Foi dispensado com a promessa de ser recebido como noviço, caso se curasse.
Atualizando
Recordar os 437 anos da conversão de nosso fundador, São Camilo, é fazer memória de mudança de vida. É perceber a ação de Deus em nossa história, notar a sua misericórdia e a sua graça divina, as quais Camilo for envolvido naquele dia 2 de fevereiro de 1575.
            São Camilo experimentou de forma profunda a ação de Deus em sua vida, o amor que o faz recuperar valores que o tornara verdadeiramente um religioso, fundador de uma nova escola de caridade.
            Como São Camilo somos convidados a cada dia converter-nos, renovar nossas forças no Senhor, fazendo uma experiência profunda do amor de Deus. E de forma livre, amorosa, simples e serviçal colocar-se ao lado de nossos irmãos enfermos e doentes.
            Aos 25 anos, São Camilo se converteu. Sua conversão ocorreu em 2 de fevereiro de 1575, era festa da Purificação da Virgem Maria. Atualmente, celebra-se a festa da Apresentação do Menino Jesus no Templo. Muitos, ainda hoje, na recitação do Rosário, na contemplação dos mistérios da alegria (gozosos), medita no quarto mistério a Apresentação do Menino Jesus e a Purificação de Nossa Senhora.

Santos Anjos da Guarda, memória

Santos Anjos da Guarda Os Anjos são antes de tudo os mediadores das mensagens da verdade Divina, iluminam o espírito com a luz inte...