quinta-feira, 17 de novembro de 2011
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Palavras do Papa
Palavras do Papa no Ângelus de todos os santos
Queridos irmãos e irmãs:
A solenidade de Todos os Santos é uma ocasião propícia para elevar o olhar das realidades terrenas, marcadas pelo tempo, à dimensão de Deus, à dimensão da eternidade e da santidade. A liturgia nos recorda hoje que a santidade é a vocação original de todo batizado (cf. Lumen gentium, 40). Cristo, de fato, que, com o Pai e o Espírito Santo, é o único Santo (cf. Ap 15,4), amou a Igreja como sua esposa e doou-se a ela, com o fim de santificá-la (cf. Ef 5,25-26). Por esta razão, todos os membros do Povo de Deus estão chamados a converter-se em santos, segundo a afirmação do apóstolo Paulo: “Esta é, de fato, a vontade de Deus: a vossa santificação” (1 Ts 4,3). Estamos chamados a considerar a Igreja não só em seu aspecto temporal e humano, marcado pela fragilidade, mas como Cristo a quis, isto é, “a comunhão dos santos” (Catecismo da Igreja Católica, 946). No Credo, professamos que a Igreja é “santa” – santa porque é o Corpo de Cristo, é instrumento de participação nos Santos Mistérios – em primeiro lugar a Eucaristia – e família dos Santos, a cuja proteção somos confiados no dia do Batismo.
Hoje, veneramos esta inumerável comunidade de Todos os Santos, que, por meio dos seus diversos itinerários de vida, nos indicam diferentes caminhos de santidade, reunidos sob um denominador comum: seguir Cristo e conformar-se com Ele até o final dos nossos assuntos humanos. Todos os estados de vida, de fato, podem se tornar, com a ação da graça e com o compromisso e a perseverança de cada um, em vias de santificação.
A comemoração dos fiéis defuntos, a qual se dedicará o dia de amanhã, 2 de novembro, nos ajuda a recordar os nossos entes queridos que nos deixaram e todas as almas em caminho rumo à plenitude da vida, no horizonte da Igreja celeste, aonde a solenidade de hoje nos elevou. Desde os primeiros tempos da fé cristã, a Igreja terrena, reconhecendo a comunhão de todo o corpo místico de Jesus Cristo, cultivou com grande piedade a memória dos defuntos e ofereceu sufrágios por eles. A nossa oração pelos mortos é, portanto, não somente útil, mas também necessária, já que esta não só pode ajudá-los, mas, ao mesmo tempo, torna eficaz sua intercessão em nosso favor (cf. Catecismo da Igreja Católica, 958). Também a visita aos cemitérios, ao mesmo tempo que custodia os laços de afeto com quem nos amou durante a nossa vida, nos recorda que todos caminhamos rumo a outra vida, além da morte. Que o pranto, devido à distância terrena, não prevaleça sobre a certeza da ressurreição, sobre a esperança de alcançar a beatitude da eternidade, “momento supremo de santificação, no qual a totalidade nos abraça e nós nos abraçamos à totalidade” (Spe salvi, 12). O objeto da nossa esperança é desfrutar da presença de Deus na eternidade, o que Jesus prometeu aos seus discípulos, dizendo: “Eu vos verei novamente, e o vosso coração se alegrará, e ninguém poderá tirar a vossa alegria” (Jo 16,22).
A Nossa Senhora, Rainha de todos os santos, confiamos a nossa peregrinação rumo à pátria celeste, enquanto invocamos para os irmãos e irmãs defuntos sua intercessão maternal.
Fonte: http://www.zenit.org
Queridos irmãos e irmãs:
A solenidade de Todos os Santos é uma ocasião propícia para elevar o olhar das realidades terrenas, marcadas pelo tempo, à dimensão de Deus, à dimensão da eternidade e da santidade. A liturgia nos recorda hoje que a santidade é a vocação original de todo batizado (cf. Lumen gentium, 40). Cristo, de fato, que, com o Pai e o Espírito Santo, é o único Santo (cf. Ap 15,4), amou a Igreja como sua esposa e doou-se a ela, com o fim de santificá-la (cf. Ef 5,25-26). Por esta razão, todos os membros do Povo de Deus estão chamados a converter-se em santos, segundo a afirmação do apóstolo Paulo: “Esta é, de fato, a vontade de Deus: a vossa santificação” (1 Ts 4,3). Estamos chamados a considerar a Igreja não só em seu aspecto temporal e humano, marcado pela fragilidade, mas como Cristo a quis, isto é, “a comunhão dos santos” (Catecismo da Igreja Católica, 946). No Credo, professamos que a Igreja é “santa” – santa porque é o Corpo de Cristo, é instrumento de participação nos Santos Mistérios – em primeiro lugar a Eucaristia – e família dos Santos, a cuja proteção somos confiados no dia do Batismo.
Hoje, veneramos esta inumerável comunidade de Todos os Santos, que, por meio dos seus diversos itinerários de vida, nos indicam diferentes caminhos de santidade, reunidos sob um denominador comum: seguir Cristo e conformar-se com Ele até o final dos nossos assuntos humanos. Todos os estados de vida, de fato, podem se tornar, com a ação da graça e com o compromisso e a perseverança de cada um, em vias de santificação.
A comemoração dos fiéis defuntos, a qual se dedicará o dia de amanhã, 2 de novembro, nos ajuda a recordar os nossos entes queridos que nos deixaram e todas as almas em caminho rumo à plenitude da vida, no horizonte da Igreja celeste, aonde a solenidade de hoje nos elevou. Desde os primeiros tempos da fé cristã, a Igreja terrena, reconhecendo a comunhão de todo o corpo místico de Jesus Cristo, cultivou com grande piedade a memória dos defuntos e ofereceu sufrágios por eles. A nossa oração pelos mortos é, portanto, não somente útil, mas também necessária, já que esta não só pode ajudá-los, mas, ao mesmo tempo, torna eficaz sua intercessão em nosso favor (cf. Catecismo da Igreja Católica, 958). Também a visita aos cemitérios, ao mesmo tempo que custodia os laços de afeto com quem nos amou durante a nossa vida, nos recorda que todos caminhamos rumo a outra vida, além da morte. Que o pranto, devido à distância terrena, não prevaleça sobre a certeza da ressurreição, sobre a esperança de alcançar a beatitude da eternidade, “momento supremo de santificação, no qual a totalidade nos abraça e nós nos abraçamos à totalidade” (Spe salvi, 12). O objeto da nossa esperança é desfrutar da presença de Deus na eternidade, o que Jesus prometeu aos seus discípulos, dizendo: “Eu vos verei novamente, e o vosso coração se alegrará, e ninguém poderá tirar a vossa alegria” (Jo 16,22).
A Nossa Senhora, Rainha de todos os santos, confiamos a nossa peregrinação rumo à pátria celeste, enquanto invocamos para os irmãos e irmãs defuntos sua intercessão maternal.
Fonte: http://www.zenit.org
Equipe - SAV
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
Festa de Nossa Senhora da Saúde
A Constituição dos Religiosos Camilianos expressa: “Maria, Mãe de Jesus, fiel em acolher o Verbo, em cooperar na sua obra e, de maneira especial, solícita para com os sofredores, se apresenta para nós qual modelo de vida espiritual e de serviço e nos assiste com seu amor maternal. A nossa Ordem venera-a com singular piedade, celebra com devoção as suas festas e a honra com a recitação do terço. Nós a reconhecemos e a amamos com Mãe e a invocamos 'Rainha dos Ministros dos Enfermos'” (n. 68).
Na Igreja da Casa da Madalena, sede geral da Ordem, em Roma, preserva-se a imagem de Nossa Senhora da Saúde (Salus Infirmorum). A história dessa imagem é muito simples e singela. Dois anos antes da morte de São Camilo, próximo da Casa da Madalena veio morar uma senhora, Settimia de Nobili. Ela era muito devota de Nossa Senhora, também vivia adoentada e foi assistida pelo piedosíssimo Padre Cesare Simonio. Essa senhora tinha na sua casa uma imagem da Virgem, com o Menino nos braços, à qual tinha muito apego e devoção: era um quadro de Nossa Senhora da Saúde.
A gentil senhora, quando estava prestes a falecer, no dia 19 de janeiro de 1614, deixa em testamento a doação da imagem para os padres Camilianos. No dia 25 de maio, de 1616, morria a senhora Settimia, assistida pelo Padre Cesare Simonio. Esse tomou o quadro da Virgem e colocou-o sobre o altar-mor da Igreja de Santa Maria Madalena. Até hoje a imagem é conservada, venerada e guardada pelos Religiosos da Ordem dos Ministros dos Enfermos, Camilianos, que celebram sua festa em 16 de novembro.
Entretanto, encontramos outras datas para esta festividade de Nossa Senhora da Saúde, por exemplo: em Lisboa (Portugal), comemora-se em: 20 de abril; 15 de agosto (também dia da Assunção de Maria). Na Itália (onde é conhecida como Madonna della Salute), é celebrada a 21 de novembro e tem o seu maior santuário em Veneza - a Basílica de Santa Maria della Salute. A veneração à Nossa Senhora da Saúde, foi trazida ao Brasil pelos imigrantes italianos da região do Vêneto.
As imagens de Nossa Senhora da Saúde são muito diferentes, pelo menos no Brasil. Geralmente, o único traço iconográfico distintivo da Senhora da Saúde é o segurar com o braço esquerdo o Menino Jesus, à semelhança da Nossa Senhora do Carmo, mas sem qualquer outro adereço.
Equipe – SAV
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